Impermanência (Skt. anitya; Tib. མི་རྟག་པ་, mitakpa; Wyl. mi rtag pa), definido como a “momentariedade” (Skt.kSaNika, Tib. སྐད་ཅིག་མ་, Wyl. skad cig ma).
‘Dus-byas-thams-cad-mi-rtag-pa-red, “Tudo que é condicionado é impermanente.”
Referência http://www.rigpawiki.org/index.php?title=Impermanence
“Esta coisa que chamamos de cadáver, tão amedrontadora de se ver, já esta bem aqui: nosso próprio corpo”, p113. |
“Quando o Senhor da Morte atar seu laço preto ao redor de nosso pescoço…”, p106. |
“Tudo que nasce é impermanente e está fadado a morrer.
Tudo que é acumulado é impermanente e está fadado a acabar. Tudo que se une é impermanente e está fadado a se separar. Tudo que é constituído é impermanente e está fadado a ruir. Tudo que ascende é impermanente e está fadado a cair. Da mesma forma, também, a amizade e inimizade, felicidade e sofrimento, bem e mal, todos os pensamentos que passam pela sua mente, tudo está sempre mudando.”, p112. |
“Tudo que agora consideramos constituir a felicidade – comida, roupas, bens, e riqueza são, da mesma forma, o produto de uma safra de ações negativas. O resultado disto só pode ser o tormento infinito nos reinos inferiores. O que hoje parece felicidade é o fruto do sofrimento de tudo que é composto. |
Citando o Livro Palavras do Meu Professor Perfeito, de Patrul Rinpoche.