Documentos
Buddha
O termo “Buddha” refere-se ao ser que atingiu a iluminação e encontrou a liberdade do circulo de renascimento e morte através de sua própria sabedoria. Diz-se que há um buddha dentro de cada ser, como um diamante sem lapidação.
Menla
Buda da Medicina – Sangye Menla
Uma das características do budismo tibetano é o uso de mantras, visualizações e deidades como instrumentos para tornar a mente serena e, assim, permitir que suas qualidades inatas se manifestem.
“Esses instrumentos podem ajudar tanto num nível mais concreto, com a remoção de obstáculos externos, quanto num nível mais sutil, com a remoção dos obscurecimentos que encobrem a verdadeira natureza da mente. Esta prisão mental aos processos inconscientes bem como a impossibilidade de dirigir a vontade e controlar a saúde e os fluxos de energia no corpo são a nossa situação atual. Através da prática do Buda da Medicina, essa prisão e nossas emoções negativas que são a causa do nosso sofrimento podem ser purificadas, oferecendo a cura no sentido mais amplo, não apenas no sentido físico mas lembrando sempre da interdependência do corpo e mente, permitindo a pacificação dos conflitos, a culminância de todos os caminhos: “O Absoluto”!
Ver Mantra do Buda da Medicina
Buda da Medicina
Buda da Medicina
Tibetan: Sangye Menla སངས་རྒྱས་སྨན་བླ།
Uma das características do budismo tibetano é o uso de mantras, visualizações e deidades como instrumentos para tornar a mente serena e, assim, permitir que suas qualidades inatas se manifestem.
“Esses instrumentos podem ajudar tanto num nível mais concreto, com a remoção de obstáculos externos, quanto num nível mais sutil, com a remoção dos obscurecimentos que encobrem a verdadeira natureza da mente. Esta prisão mental aos processos inconscientes bem como a impossibilidade de dirigir a vontade e controlar a saúde e os fluxos de energia no corpo são a nossa situação atual. Através da prática do Buda da Medicina, essa prisão e nossas emoções negativas que são a causa do nosso sofrimento podem ser purificadas, oferecendo a cura no sentido mais amplo, não apenas no sentido físico mas lembrando sempre da interdependência do corpo e mente, permitindo a pacificação dos conflitos, a culminância de todos os caminhos: “O Absoluto”!
Bandeira de Oração
Preces ao vento – O vento e água que tocam as bandeiras as preces, recebem as bênção e desejos auspiciosos nelas contidos, e ao trilharem em seu ciclo natural, tocam em todos os seres, visíveis ou não, trazendo a eles bem-aventurança e bem-estar.
O local onde as bandeiras de oração são erguidas fica magnetizado pela interdependência com a energia positiva das preces, e é pacificado e o seres do local são curados e prosperam.
Quem ergue as bandeiras de oração gera incontável mérito, que deve ser dedicado ao benefício de todos os seres, ou pode ser oferecido com um gesto de compaixão em benefício de uma pessoa escolhida.
DIAS AUSPICIOSOS
Dias auspiciosos para pendurar bandeiras de oração em: o 7º e 15º dia do quarto mês lunar chamado ‘Saga Dawa’ é um mês particularmente auspicioso para a prática do Dharma. O 4º dia do sexto mês, bem como o 15º dia do nono mês. Esses dias estão conectados com a vida e os ensinamentos de Buda.
Em breve atualizaremos as datas no calendário gregoriano.
De toda forma, você pode pendurar as bandeiras em qualquer dia, desde que não nos dias relacionados abaixo, de acordo com a cultura tibetana.
DIAS NÃO AUSPICIOSOS PARA ERGUER AS BANDEIRAS DE ORAÇÃO
As bandeiras hasteadas em dias astrologicamente não auspiciosos trarão obstáculos constantes em vez de bem-estar. Enquanto as bandeiras durarem, aparecerão condições desfavoráveis.
April: 11, 27
May: 8, 20, 23
June: 15, 30
July: 12, 27
Aug: 7, 22
Sep: 3, 15, 29
Oct: 12, 26
Nov: 7, 21
Dec: 4, 18, 30
Jan (2021): 11, 26
No entanto, é bom lembrar que, de acordo com Sua Santidade o Dalai Lama e muitos outros grandes lamas, o dia em que penduramos bandeiras de oração é muito menos importante do que a motivação que temos ao fazê-lo. O mais importante é ter intenções puras e expressar bons desejos.
De acordo com a astrologia, alguns dias são tidos como melhores para cada signo:
Cobra = terça e sexta-feira.
Cavalo = terça e sexta-feira.
Ovelha = sexta e segunda.
Macaco = sexta e quinta.
Galo = sexta e quinta.
Cachorro = segunda e quarta-feira.
Porco = quarta e terça.
Rato = quarta e terça.
Boi = sábado e quarta-feira.
Tigre = quinta e sábado.
Coelho = quinta e sábado.
Dragão = domingo e quarta-feira.
Avalokiteshvara
Cherenzig de 1000 Braços – União de Sabedoria e Meios Hábeis
Avalokiteshvara (Tibetan: སྤྱན་རས་གཟིགས་), também conhecido como Cherenzig no Tibet, é representado com 11 cabeças e 1000 braços. Cada uma das mãos tem um olho no centro da palma que simboliza a união da sabedoria (olhos) e dos meios hábeis (mãos).
5 Cores
As cinco cores, segundo o budismo tibetano representam: azul (espaço, céu), branco (ar, núvens), vermelho (fogo), verde (água, natureza) e amarelo (terra).
Buda da Compaixão
Cherenzig, ou Buda da Compaixão, é a manifestação da compaixão universal de todos os seres iluminados. Suas duas primeiras mãos seguram uma jóia – Cintamani – a jóia que realiza todos os desejos, simbolizando sua própria iluminação; sua segunda mão esquerda segura a uma flor de lótus branca, simbolizando sua completa pureza de corpo, fala e mente; e sua segunda mão direita segura um mala de cristal, simbolizando que ele pode libertar todos os seres vivos do samsara.
Ele fez o voto de liberar a todos os seres do ciclo samsárico de nascimento e morte.
Ver Mantra da Compaixão.
Chenrezig
Avalokiteshvara (Skt. Avalokiteśvara; Tib. སྤྱན་རས་གཟིགས་, Chenrezik; Wyl. spyan ras gzigs or spyan ras gzigs dbang phyug).
Chenrezig, ou Buda da Compaixão, é a manifestação da compaixão universal de todos os seres iluminados. Suas duas primeiras mãos seguram uma jóia – Cintamani – a jóia que realiza todos os desejos, simbolizando sua própria iluminação; sua segunda mão esquerda segura a uma flor de lótus branca, simbolizando sua completa pureza de corpo, fala e mente; e sua segunda mão direita segura um mala de cristal, simbolizando que ele pode libertar todos os seres vivos do samsara.
Ele fez o voto de liberar a todos os seres do ciclo samsárico de nascimento e morte.
Ver mantra da compaixão.
Guanyin
A personificação do Bodhisattva de Compaixão perfeita, Avalokiteshvara (Guanyin) – um grandioso ser que aspira ajudar todos os seres sencientes a alcançar a liberdade do sofrimento.
Este Bodhisattva fez o compromisso de beneficiar os seres senscientes, de tal forma que prometeu: “que se alguma vez desanimar-se com a liberação dos seres senscientes, que seu corpo se destrua em mil pedaços”.
Isso pode parecer extremo, mas simboliza Sua grande e grandiosa Compaixão e determinação.
Um dia, enquanto ajudava seres em um reino superior, Ele olhou para os infernos que Ele havia esvaziado através do ensinamento do Dharma, e percebeu, para Sua consternação, que inúmeros seres ainda estavam inundando-os. Em um momento de exasperação, Ele ficou desanimado e, de acordo com o sua promessa, viu seu corpo despedaçando-se.
Apesar disso, Ele não desistiu apenas – Sua consciência suplicou ajuda aos Budas.
Dos Budas que vieram ajudá-lo, um era o Buda Amitabha, que se tornou o seu Buda Guru (professor pessoal). Com os poderes milagrosos do Buda, Ele alcançou uma nova forma – com mil mãos ajudantes da compaixão, juntamente com os olhos da sabedoria em cada palma. Com isso, Ele renovou o seu voto de salvar todos os seres sencientes.
Os Três Macacos
THREE MONKEYS
There is no agreement on the origin of the three-monkey motif. Is it from India, China, Korea, or Japan? This site assumes that the three-monkey motif is an innovation attributed to Japan‘s Tendai sect. The motif may have developed from the Three-Kami-Three-Buddha-Formula of Japanese Tendai Buddhism at Mt. Hiei, or possibly from the core Tendai principle of triple truth 三学, i.e., (1) all things are void and without essential reality; (2) all things have a temporal or provisional reality; (3) all things are both absolutely unreal and provisionally real at the same time. Alternatively, the three monkeys might represent the Three Truths of Buddhism, which are: (1) life is suffering; (2) suffering is caused by our desires, and; (3) eliminate desire and thereby eliminate suffering.